quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Leucemia linfoide aguda



A leucemia linfóide aguda (LLA) ou leucemia linfoblástica aguda é um câncer dos leucócitos, em sua maioria atinge crianças, caracterizado pela produção maligna de linfócitos imaturos (linfoblastos) na medula óssea.
Na maioria dos casos, a leucemia linfóide aguda invade o sangue com razoável rapidez e pode se espalhar para outras partes do corpo, como os gânglios linfáticos, fígado, baço, sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e testículos (em homens).
Ao contrário de outros tipos de câncer, a disseminação da LLA para outras partes do corpo não significa que o câncer está em estágio avançado, já que a leucemia aguda, quando diagnosticada, é geralmente encontrada em todo o corpo.
Alguns pacientes com leucemia linfóide aguda tem uma anormalidade genética conhecida como cromossomo Filadélfia, que é gerada erroneamente durante um processo de divisão celular.




Podemos observar no vídeo algumas alterações causadas pela a LLA, que ocorreu no corpo do garoto durante a manifestação da doença.: febre, cansaço, falta de ar, indisposição. etc. Vemos sua origem que caracterizada pela produção maligna de linfócitos imaturos  na medula óssea. 
O vídeo também mostra a importância de procurar um especialista para tratamento, assim como a importância da doação da medula óssea que pode salvar vidas de acordo com a compatibilidade.    
















Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sobre-o-cancer/1098/135/.Acesso em: 30/10/2013. As 11hs.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=jksK7_B7fXU. Acesso em: 30/10/2013. As 10hs. 



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Alteração histológica provocada pela icterícia

Icterícia refere-se à cor amarela da pele e do branco dos olhos que é causada pelo excesso de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um pigmento normal, amarelo, gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue. O problema está quando na formação de bilirrubina é maior do que a capacidade do seu fígado de metabolizá-la tornando a criança ictérica.


Os sintomas de um bebê ictérico é pele amarela. Primeiro na face, depois no tórax, no abdômen e, finalmente, nas pernas. Sendo que o branco dos olhos pode também ficar amarelho.
Há vários tipos de icterícia no recém-nascido. Os mais comuns são os seguintes:
 
Icterícia fisiológica (normal):
È  característica própria do bebê que leva a um metabolismo lento da bilirrubina. Geralmente surge entre o 2o e o 4o dias de vida e desaparece entre a 1a e a 2a semana de idade. 
Icterícia da prematuridade:
Freqüente em bebês prematuros uma vez que eles levam muito mais tempo para conseguir excretar a bilirrubina eficazmente. 
Icterícia do leite materno:
Pode ocorrer icterícia causada por substâncias que reduzem a excreção intestinal da bilirrubina. Começa geralmente ao redor dos 4 a 7 dias de vida e pode durar de 3 a 10 semanas.
È uma doença que diagnosticada quanto mais rápido melhor. O bom é que seja logo nas primeiras 24 horas de vida, para que não haja percas irreversível.  














Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?250. Acesso em: 30/10/2013. As 09hs.
Diponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Cy9XQbl1sfQ. Acesso em: 30/10/2013. As 08 hs.








quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O limite dos tecidos musculares

A população de idosos vem aumentando consideravelmente nas últimas décadas. O processo de envelhecimento é acompanhado por diversas alterações que causam dano aos diferentes sistemas do organismo. Dentre as principais alterações que surgem com o avanço da idade está o decréscimo da função muscular, que afeta diretamente a capacidade de realizar tarefas do dia-a-dia, diminuindo a independência funcional e, desse modo, refletindo negativamente na qualidade de vida do idoso. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo revisar os principais fatores envolvidos com o prejuízo da função muscular associado ao envelhecimento e a sua influência na qualidade de vida dos indivíduos idosos. Nesta revisão, verificou-se que tanto a força muscular quanto a resistência e a potência sofrem significativa redução com o avançar da idade e que este prejuízo da função muscular pode ser considerado um dos principais fatores que interferem na qualidade de vida do idoso.
Fonte: Google


Disponível em:http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/article/viewArticle/51. Acesso em 24/10/2013. As 21h e 30 mn. 

Um breve olhar dos nossos tecidos


Observamos no vídeo um resumo sobre os tecidos do corpo humano que podem ser classificados em quatro grupos principais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. 
Tecido epitelial- que são classificados em: epiteliais de revestimentos e epitelial glandular. 
Tecido conjuntivo- que são classificados em conjuntivo frouxo, conjuntivo denso, conjuntivo adiposo, conjuntivo reticular, conjuntivo cartilaginoso, e conjuntivo ósseo. 
Tecidos musculares- são classificados em três: muscular estriado esquelético, muscular estriado cardíaco e muscular liso.
Tecido nervoso- um dos principais componentes são os neurônios, células formadas por um corpo celular de onde partem dois tipos de prolongamentos: dentritos e axônios.



Disponível em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Organizacao3.php. Acesso em: 24/10/2013. As 21h.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9QpWmRbYkhY. Acesso em: 24/10/2013. As 20h.











quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A importância do tecido muscular


Ao falarmos em tecidos musculares, logo relacionamo-os a locomoção e outros movimentos do corpo, afinal, eles são de suma importância para um bom funcionamento dos nossos órgãos, do coração como também das artérias. Sabemos que tecidos são um conjunto de células, essas células no tecido muscular são denominadas de fibras musculares ou miócitos, que possuem dois filamentos proteicos: Actina e os de miosina. São estas duas abençoadas proteínas, as responsáveis pela a grande capacidade de contração e distensão das células do tecido muscular.
O vídeo nos dá detalhadamente os três tipos de tecido muscular:
Tecido muscular estriado esquelético;
Recebe o nome de estriado devido a presença de estrias que são transversais. Esse tipo de tecido ocorre nos músculos esqueléticos apresentando contração voluntária (que depende da vontade do indivíduo)
Tecido muscular estriado cardíaco;
Como o próprio nome já diz, esse tipo de tecido ocorre apenas no coração e apresenta contração involuntária, ou seja, não depende da vontade do individuo para se contrair, quem dera fosse voluntario!.  
Tecido muscular liso ou não estriado;
Ocorre nas artérias, sendo responsável pela sua contração, nessas células sua contração é involuntária; ocorre também no esôfago, no estomago, e nos intestinos responsáveis pelos movimentos peristálticos.
Portanto, o tecido muscular exerce função indispensável para um bom funcionamento do nosso corpo. Seríamos inertes, ou até mesmo não conseguiríamos sobreviver com a sua ausência.     






Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wS05n2mLJmQ. Acesso em:23/10/2013. As  14h



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Clonagem





Dolly foi símbolo de tanto destaque e controvérsias porque foi o primeiro mamífero a ser clonado. Tal procedimento foi feito a partir de células adultas: o núcleo de uma célula das glândulas mamárias de uma ovelha adulta da raça Finn Dorset (cabeça branca) foi transferido para um oócito com núcleo removido de uma fêmea da raça Scottish Blackface (cabeça preta). Outra ovelha de cabeça preta gerou Dolly, que nasceu idêntica ao primeiro animal citado.

Vale ressaltar que, para o procedimento, utilizar “mães” de fenótipos distintos foi uma maneira dos cientistas obterem um melhor controle quanto à possibilidade das características destas fêmeas serem misturadas. Este foi feito entre 1995 e 1996, mas foi publicado apenas em 1997.

Em janeiro de 2002 a ovelha foi diagnosticada com uma forma rara de artrite, uma doença que não é comum em indivíduos da mesma espécie com essa idade. Este fato levanta, até o presente, questões quanto aos processos de envelhecimento de mamíferos clonados. Dolly teria sua real idade ou a sua idade real somada com a da Finn Dorset quando doou o núcleo? Dolly morreu com um,a infecção pulmonária incurável após 10 anos de vida. A ciência ainda é muito imatura. Alguns acham que isso é possível também em humanos. A ciência ainda nem descobriu de onde viemos e quer clonar? Não sabemos 10% sobre nós. Pensar em clonar humanos é imaturo, o triste é que mesmo sabendo das triste consequências ainda continuam com esse pensamento ridículo. Eu vejo essa atitude como satisfação de caprichos pessoais.
Fonte:
http://www.brasilescola.com/biologia/ovelha-dolly.htm

sábado, 12 de outubro de 2013

A outra face das células troncos embrionárias.


ASSISTA O VÍDEO TIRE SUAS CONCLUSÕES.

Na postagem anterior falei sobre células troncos embrionárias,(para entender melhor leia a postagem anterior) pois é torno desta que gira a polêmica maior. Para a ciência é um avanço enquanto para outros é uma manipulação da vida humana. 
No Brasil, a Lei Federal 11.105, de 24 de março de 2005, regulamentou as pesquisas nessa área e permite o uso de célula-tronco embrionária para pesquisa e terapia. Essas células devem ser obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, não utilizados no procedimento, devem ser embriões inviáveis e que tenham sido mantidos congelados por mais de três anos. É obrigatória a obediência às seguintes condições: haver consentimento dos genitores, bem como a submissão prévia dos projetos à apreciação e aprovação dos respectivos comitês de ética em pesquisa. A lei veta a comercialização de material biológico para esse uso. Vale ressaltar que a clonagem humana foi proibida pela mesma lei.
Diante dessa controvérsia moral e política, desejo deixar minha opinião expressa: Eu concordo com as pesquisas e exploração das células tronco desde que não sejam embrionárias. Talvez esteja pensando: Ele é um religioso. Caso tenha pensado assim, não se trata disso. Sou um defensor da vida humana. Como estudante de Biologia sei que ela assim como a genética e embriologia, comprova com muitas documentações que a vida começa na concepção e ela é contínua quer intra ou extra uterina até a morte. Isso significa que o embrião é um humano. Hoje existe defensorias para tudo: para animais, plantas etc.( O que não é errado). No entanto, onde está a defesa pela a vida humana?
Não temos dúvidas que o uso dessas células(NÃO EMBRIONÁRIAS), ajudará muito a humanidade, mas não concordo com um grupo de cientistas que querem satisfazer seu caprichos com clonagem. Eles só falam dos benefícios. E as outras consequências? Como doenças ainda nunca vista antes poder aparecer entre a humanidade? e doenças morfológicas?. 
Segundo a lei federal, Os embriões utilizados nessa pesquisa devem ser embriões inviáveis e que tenham sido mantidos congelados por mais de três anos. Leia o texto abaixo e tire suas conclusões.


Um menino “descongelado”
O caso do Vinícius, para exemplificar com um caso brasileiro, é uma maravilha da natureza para contrariar os promotores do aborto. O embrião ficou 8 anos congelado e, tendo sido implantado no útero de sua mãe, nasceu um belo e saudável menino, inteiramente normal, hoje com 1 ano de vida feliz na cidade de Mirassol (SP). Os promotores da liquidação dos embriões congelados devem entender que, muito além de pensar em produzir algum bem aos enfermos, acima de tudo está a vida, que não pode ser tirada para alegrar algum enfermo. Há outros meios para alegrá-los, mas não à custa de homicídios. Eu, apesar de ter ficado com nojo dos ministros que votaram a favor das pesquisas com células-tronco de embriões humanos, rezo por eles. Para que enxerguem o horror que fizeram e voltem atrás, pois, a continuar assim, quantos outros milhares (milhões?) de Vinícius não serão mortos? Que País é esse? “Neste País” há lei para defender os ovos das tartarugas, os fetos das baleias, as cascas de árvores nativas, etc., mas não existe lei para defender o feto de um ser humano! Pior ainda, há lei para destruir fetos humanos. Pobre Brasil, onde são crimes certas destruições ao meio-ambiente (crimes ditos “ambientais”...), mas não é crime a destruição de fetos humanos! Acordem, Senhores ministros! Acordem, cientistas sem coração! Cientistas que têm inteligência para clonar uma ovelhinha Dolly (apesar de já nascer velhinha e morrer em pouco tempo), mas não têm coração humano.
     Fonte: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=7B8D7AB0-3048-313C-2ED25808A37DA31C&mes=Agosto2008. Acessado em: 12/10/2013. As 15h.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Células troncos embrionárias

                                 Foto de Célula-Tronco embrionária (ampliada por microscópio)

As células-tronco, também conhecidas como células estaminais, são indiferenciadas (não possuem uma função determinada) e se caracterizam pela capacidade de se transformar em diversos tipos de tecidos que formam o corpo humano.

Células tronco embrionárias

São células derivadas da massa celular interna do blastócito, que é um embrião formado aproximadamente 5 dias após a fecundação. Essas células contêm uma grande capacidade de diferenciação, podendo dar origem a todos os tecidos do corpo, quando recebem o estímulo necessário. São classificadas como totipotentes ou pluripotentes.
As células-tronco embrionárias têm a capacidade de se diferenciar em diversos tipos celulares, como tecido sanguíneo,ósseo, muscular, epitelial, etc. Nos organismos adultos, as células-tronco tema função de reparar os danos celulares do organismo.
A utilização dessas células com fins terapêuticos tem se tornado cada vez mais promissora, principalmente para pessoas com doenças degenerativas e com danos ao sistema nervoso. Também são muito úteis no combate às doenças cardiovasculares, neurodegererativas, mal de Parkinson, diabetes juvenil e lesões na medula.

Brasil terá primeiro teste clínico com células embrionárias

Pacientes afetados pela principal doença causadora de cegueira entre idosos deverão ser os primeiros brasileiros a receber uma terapia baseada em células-tronco embrionárias, provavelmente no ano que vem.
Detalhes do projeto, uma parceria entre a Universidade do Sul da Califórnia e a Unifesp, serão apresentados na reunião da Fesbe (Federação de Sociedades de Biologia Experimental), que começa hoje em Caxambu (MG).
"É um teste inicial que vai avaliar apenas a segurança, mas pelo menos é algo promissor para doenças que não têm tratamento eficaz", disse à Folha o oftalmologista Rodrigo Brant, da Unifesp.
O alvo da estratégia é a degeneração macular relacionada à idade, que costuma afetar maiores de 65 anos.
Tudo começa numa camada de células conhecida como epitélio pigmentar. Colada à retina, ela é responsável pela "faxina" de subprodutos das células da retina. "Depois de uma certa idade, às vezes ela deixa de funcionar como deveria", diz Brant.
Resultado: acúmulo dessa "tralha" celular, atrapalhando a visão, chegando a tornar a pessoa incapaz de ler.
O que os pesquisadores descobriram é que as células-tronco embrionárias (obtidas de embriões com poucos dias de vida e com a capacidade de assumir a função de qualquer tecido do corpo) podem se transformar em epitélio pigmentar sem praticamente nenhuma intervenção extra.
Após anos de cultivo dessas células in vitro, já existem até linhagens ("famílias" celulares) comerciais de epitélio pigmentar, conta ele. "São elas que nós deveremos usar, até para manter a padronização com nossos colegas da Califórnia", diz Brant.
Os embriões humanos a partir dos quais elas foram derivadas foram destruídos nos EUA há anos --embriões descartados no Brasil não serão usados na pesquisa. Aqui, só embriões inviáveis ou congelados por mais de três anos em clínicas de fertilização podem ser usados em estudos.

Fonte: Folha de São Paulo.  Publicado em:09 de outubro de 2013.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

FECUNDAÇÃO DE GÊMEOS




O comportamento da sociedade moderna e a sua relação com o nascimento de gêmeos, cada vez mais comum no Brasil e no mundo. Mas antes de analisar como isso acontece, é preciso entender o que são gêmeos e como eles se formam.

Gêmeos são irmãos que nasceram de uma mesma gestação e que podem ser idênticos ou não. Pode ser o gêmeo monozigótico e o dizigótico. Quando é formado apenas um zigoto, é o monozigótico. A mulher libera um óvulo e o espermatozóde penetra neste óvulo, são os gêmeos idênticos. Mas tem aqueles gêmeos que é menino e menina ou dois meninos não parecidos; é o gêmeo dizigótico, quando a mulher libera mais de um óvulo durante aquela ovulação. Se a mulher liberou dois óvulos e houver duas fecundações, vão se formar dois zigotos.

É importante saber que uma gravidez só acontece quando um óvulo recebe um espermatozoide  "Vários espermatozoides no mesmo óvulo não formam bebês, formariam um ser anômalo, triploide  que não desenvolve. Quando acontece o gêmeo é o que a gente chama de poliembrionia, não poliespermia. Poliembrionia é quando eu tenho mais de um embrião, a partir de um zigoto. O gêmeo monozigótico chamamos de poliembrionia.

Podemos dizer que um gêmeo é clone do outro. Um gêmeo monozigótico é clone do outro, clone perfeito, natural. Essa história de que o homem aprendeu a fazer clone do outro, aprendeu... Mas a natureza sempre fez e fará. O clone natural é o gêmeo monozigótico ou univitelino.

Afinal, porque esse tipo de gravidez é cada vez mais comum? A fertilidade diminui a partir de certa idade e esse aumento na infertilidade faz com que muitos casais só resolvam ter filhos quando a mulher já tem mais de 30, 35, 40 anos, e isso dificulta. Às vezes vem o caso da reprodução assistida, que é quando o médico entra para dar uma mãozinha", conta o professor.

A reprodução assistida pode ser feita de três formas: coito programado, a inseminação intra-uterina e a fertilização in vitro, o famoso bebê de proveta. "Pode ser desde ajudar implantando espermatozóide no útero para promover a fecundação natural, estimulando a ovulação através de medicação. Mas também tem o caso do bebê de proveta, que é pegar o espermatozóide do marido, pegar o óvulo da mulher, tirar o óvulo do ovário e no laboratório juntar os dois.
Fertilização in vitro já é um procedimento de alta complexidade. Ela induz também com medicações diferentes e os folículos são aspirados com ultrassom. Pegamos o óvulo, levamos para o laboratório e aí a fecundação ocorre no laboratório, in vitro. Aí depois transferimos os embriões para o útero.
A busca cada vez maior por esses métodos de fertilização faz com que o número de nascimentos de gêmeos aumente. Como vai ser implantado, existe uma possibilidade de não vingar, de não desenvolver dentro do útero, ser rejeitado e sair. Normalmente, implanta dois fica um, implanta três fica um, mas podem ficar dois, podem ficar três. É possível haver gravidez gemelar nesse caso de gêmeos dizigóticos, é bem mais comum isso, por múltipla implantação.


terça-feira, 18 de junho de 2013

Oxidação de ácidos graxos

A maior parte da reserva energética do organismo encontra-se armazenada sob a forma de triacilglicéridos. Estes podem ser hidrolisados por lipase à glicerol e ácidos graxos.



O glicerol é oxidado à diidroxiacetona fosfato. A diidroxiacetona fosfato faz parte na seqüência da glicólise. Esse composto pode ser convertido em glicogênio no fígado e tecidos musculares ou em ácido pirúvico, o qual entra no Ciclo de Krebs. Já os ácidos graxos têm como “destino” a β-oxidação.
O processo pelo qual o ácido graxo é convertido em acetil-CoA para a entrada deste no ciclo de Krebs é chamado de β-oxidação, esse processo acontece dentro da mitocôndria. Nesse processo a β-oxidação remove dois átomos de carbono da cadeia de ácido graxo.
Como sabemos (ou deveríamos saber!), os ácidos graxos livres podem passar para dentro da célula por difusão simples pela membrana plasmática, porém não podem entrar livremente para o interior das mitocôndrias. A entrada dos ácidos graxos no interior das mitocôndrias requer primeiro a transformação dos ácidos graxos em acil-CoA.
A membrana da mitocôndria é impermeável á acil-CoA. Para entrarem na mitocôndria estes reagem com um aminoácido "especial", a carnitina, liberando a coenzima A. A carnitina esterificada é transportada para dentro da mitocôndria por um transportador específico; a carnitina livre volta então para o citoplasma através do transportador. Neste processo não existe transporte de CoA para dentro da mitocôndria: as reservas citoplasmática e mitocondrial de CoA não se misturam.


A β-oxidação dos ácidos graxos consiste num ciclo de três reações sucessivas, idênticas à parte final do ciclo de Krebs Por ação da enzima tiolase, libera-se acetil-CoA, e um acil-CoA com menos dois carbonos que o acil-CoA original. A repetição do ciclo permite a degradação total de um ácido graxo de cadeia par em acetil-CoA, que pode entrar no ciclo de Krebs, onde é completamente oxidado a CO2; sendo assim é impossível utilizar acetil-CoA para produzir oxaloacetato.

Ciclo do Nitrogênio







O nitrogênio é um componente que entra na composição de duas moléculas orgânicas de considerável importância para os seres viventes: as proteínas e os ácidos nucleicos.

Embora presente em grande concentração no ar atmosférico, essencialmente na combinação molecular N2, poucos são os organismos que o assimilam nessa forma. Apenas certas bactérias e algas cianofíceas podem retirá-lo do ar na forma de N2 e incorporá-lo às suas moléculas orgânicas.

Contudo, a maioria dos organismos não consegue reter e aproveitar o nitrogênio na forma molecular, obtendo esse nutriente na forma de íons amônio (NH4+), bem como íons nitrato (NO3-).

Algumas bactérias nitrificantes na superfície do solo realizam a conversão do nitrogênio, transformam a amônia em nitratos, disponibilizando esse elemento diretamente às plantas e indiretamente aos animais, através das relações tróficas: produtor e consumidor.

Outras bactérias também fixadoras de nitrogênio gasoso, ao invés de viverem livres no solo, vivem no interior dos nódulos formados em raízes de plantas leguminosas, como a soja e o feijão, uma interação interespecífica de mútuo benefício (simbiose). Ao fixarem o nitrogênio do ar, essas bactérias fornecem parte dele às plantas.

Portanto, a adoção do cultivo das leguminosas é uma prática recomendável à agricultura, porque desta forma as leguminosas colocam em disponibilidade o nitrogênio para culturas seguintes, não empobrecendo tanto o solo quanto à questão de nutrientes disponíveis.

A devolução do nitrogênio à atmosfera, na forma de N2, é feita graças à ação de outras bactérias, chamadas desnitrificantes. Elas podem transformar os nitratos do solo em N2, que volta à atmosfera, fechando o ciclo.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Ciclo de krebs





O ciclo de Krebs ocorre na matriz mitocondrial e foi descoberto pelo bioquímico Hans Adolf Krebs

ciclo de Krebs, também chamado de ciclo do ácido cítrico, ou ciclo do ácido tricarboxílico, é uma das fases da respiração celular descoberta pelo bioquímico Hans Adolf Krebs, no ano de 1938. Essa fase da respiração ocorre na matriz mitocondrial e é considerada uma rota anfibólica, catabólica e anabólica.
No ciclo de Krebs, o ácido pirúvico (C3H4O3) proveniente da glicólise sofre uma descarboxilação oxidativa pela ação da enzima piruvato desidrogenase, existente no interior das mitocôndrias dos seres eucariontes, e reage com acoenzima A (CoA). O resultado dessa reação é a produção de acetilcoenzima A (acetilCoA) e de uma molécula de gás carbônico (CO2). Em seguida, oacetilCoA reage com o oxaloacetato, ou ácido oxalacético, liberando a molécula de coenzima A, que não permanece no ciclo, formando ácido cítrico.
Depois de formar o ácido cítrico, haverá uma sequência de oito reações onde ocorrerá a liberação de duas moléculas de gás carbônico, elétrons e íons H+. Ao final das reações, o ácido oxalacético é restaurado e devolvido à matriz mitocondrial, onde estará pronto para se unir a outra molécula de acetilCoA e recomeçar o ciclo.
Os elétrons e íons H+ que foram liberados nas reações são apreendidos por moléculas de NAD, que se convertem em moléculas de NADH, e também peloFAD (dinucleotídeo de flavina-adenina), outro aceptor de elétrons.
No ciclo de Krebs, a energia liberada em uma das etapas forma, a partir doGDP (difosfato de guanosina) e de um grupo fosfato inorgânico (Pi), uma molécula de GTP (trifosfato de guanosina) que difere do ATP apenas por conter a guanina como base nitrogenada ao invés da adenina. O GTP é o responsável por fornecer a energia necessária a alguns processos celulares, como a síntese de proteínas.
Podemos concluir que o ciclo de Krebs é uma reação catabólica porque promove a oxidação do acetilCoA, a duas moléculas de CO2, e conserva parte da energia livre dessa reação na forma de coenzimas reduzidas, que serão utilizadas na produção de ATP na fosforilação oxidativa, a última etapa da respiração celular.
ciclo de Krebs também tem função anabólica, sendo por isso classificado como um ciclo anfibólico. Para que esse ciclo tenha, ao mesmo tempo, a função anabólica e catabólica, as concentrações dos compostos intermediários formados são mantidas e controladas através de um complexo sistema de reações auxiliares que chamamos de reações anapleróticas. Um exemplo de reação anaplerótica é a carboxilação de piruvato para se obter oxalacetato, catalisado pela enzima piruvato carboxilase.

Glicose no nosso organismo


A glicose, de fórmula C6H12O6, é um dos carboidratos mais simples (monossacarídeo). É a partir desses monossacarídeos, glicose, frutose e galactose que todos os outros carboidratos são formados. Por a glicose ser a principal fonte de energia do nosso organismo, todos os carboidratos são quebrados, por meio de enzimas específicas, em moléculas menores. A glicose também é um dos principais produtos da fotossíntese que ocorre nos vegetais.
O amido, por ser um polímero de glicose, quando sofre a ação da enzima amilase, quebra-se em várias moléculas de glicose. Isso significa que ao ingerirmos alimentos ricos em amido, estamos consequentemente ingerindo glicose.
Quando nós ingerimos uma alta quantidade de glicose, o nosso organismo utiliza o que necessita e o excesso é enviado para o fígado, que transforma a glicose em glicogênio e ela fica armazenada em nosso fígado, aumentando a concentração de glicogênio. Quando o nível de glicogênio fica alto, o fígado começa a quebrar o glicogênio excedente, mandando-o para a corrente sanguínea, aumentando a concentração de glicose no sangue.
Como a concentração de glicose no sangue está alta, automaticamente opâncreas começa a produzir o hormônio insulina para mandar essa glicose para dentro das células dos músculos para ser transformada em glicogênio. Se a concentração de glicose no sangue continuar em excesso, o organismo começa a converter a glicose em triglicérides, que serão armazenados na forma de gordura. O fato de uma pessoa sempre consumir alimentos ricos em glicose pode fazer com que ela fique obesa.
Diminuindo os alimentos ricos em glicose, diminuímos também a concentração de glicose no sangue e também a taxa de triglicérides.
As pessoas diabéticas devem optar por alimentos que tenham um índice de glicose menor para terem um controle melhor na concentração de glicose no sangue. A maioria dos alimentos que possuem baixos índices de glicose tem maior teor de fibras e pouca gordura, o que se torna benéfico para quem tem problemas cardiovasculares.
Quem está interessado em perder peso deve optar por alimentos com menos glicose, como legumes, verduras, alimentos integrais e carboidratos ricos em fibras.

domingo, 2 de junho de 2013

CARBOIDRATOS


                       

CONCEITOS GERAIS

              Os carboidratos são as biomoléculas mais abundantes na natureza, apresentam como  fórmula geral: [C(H2O)]n, daí o nome "carboidrato", ou "hidratos de carbono" e  são moléculas que desempenham uma ampla variedade de funções, entre elas:
            - Fonte de energia;
            - Reserva de energia;
            - Estrutural;
            - Matéria-prima para a biossíntese de outras biomoléculas.
            Na biosfera, há provavelmente mais carboidratos do que todas as outras matérias orgânicas juntas, graças à grande abundância, no reino vegetal, de dois polímeros da D-glucose, o amido e a celulose.         
            O carboidrato é a única fonte de energia aceita pelo cérebro, importante para o funcionamento do coração e todo sistema nervoso.
            O corpo armazena carboidratos em três lugares: fígado (300 a 400g), músculo (glicogênio) e sangue (glicose). Os carboidratos evitam que nossos músculos sejam digeridos para produção de energia, por isso se sua dieta for baixa em carboidratos, o corpo faz canibalismo muscular.
            

MONOSSACARÍDEOS
...
            Os monossacarídeos, também chamados de açúcares simples, consistem numa só unidade cetônica. O mais abundante é o açúcar de seis carbonos D-glucose; é o monossacarídeo fundamental de onde muitos são derivados. A D-glucose é o principal combustível para a maioria dos organismos e o monômero primário básico dos polissacarídeos mais abundantes, tais como o amido e a celulose.
Diagram of D-glucose
            São os carboidratos mais simples, dos quais derivam todas as outras classes.            Quimicamente são polihidroxialdeídos (ou aldoses) - ou polihidroxicetonas (ou cetoses), sendo os mais simples monossacarídeos compostos com no mínimo 3 carbonos:
      O Gliceraldeído
    A Dihidroxicetona
            Feita exceção à dihidroxicetona, todos os outros monossacarídeos - e por extensão, todos os outros carbohidratos - possuem centros de assimetria (ou qirais), e fazem isomeria óptica.            A classificação dos monossacarídeos também pode ser baseada no número de carbonos de suas moléculas; assim sendo, as trioses são os monossacarídeos mais simples, seguidos das tetroses, pentoses, hexoses, heptoses, etc. Destes, os mais importantes estão as Pentoses e as Hexoses.
Trioses

            As pentoses mais importantes são:
            - Ribose
Diagram of ribose
            - Arabinose            - Xilose

            As hexoses mais importantes são:            - Glicose
            - Galactose

            - Manose            - Frutose
Diagram of fructose


DISSACARÍDEOS

            São carboidratos ditos glicosídeos, pois são formados a partir da ligação de 2 monossacarídeos através de ligações especiais denominadas "Ligações glicosídicas". A ligação glicosídica ocorre entre o carbono anomérico de um monossacarídeo e qualquer outro carbono do monossacarídeo seguinte, através de suas hidroxilas e com a saída de uma molécula de água.
            Os glicosídeos podem ser formados também pela ligação de um carboidrato a uma estrutura não-carboidrato, como uma proteína, por exemplo.


POLISSACARÍDEOS
             São os carboidratos complexos, macromoléculas formadas por milhares de unidades monossacarídicas ligadas entre si por ligações glicosídicas, unidas em longas cadeias lineares ou ramificadas. Os polissacarídeos possuem duas funções biológicas principais, como forma armazenadora de combustível e como elementos estruturais. 
            Os polissacarídeos mais importantes são os formados pela polimerização da glicose, em número de 3:
            - O Amido: É o polissacarídeo de reserva da célula vegetal, formado por moléculas de glicose ligadas entre si através de numerosas ligações a (1,4) e poucas ligações a (1,6), ou "pontos de ramificação" da cadeia. Sua molécula é muito linear, e forma hélice em solução aquosa.
            - O Glicogênio: É o polissacarídeo de reserva da célula animal. Muito semelhante ao amido, possui um número bem maior de ligações a (1,6), o que confere um alto grau de ramificação à sua molécula. Os vários pontos de ramificação constituem um importante impedimento à formação de uma estrutura em hélice.
            - A Celulose: É o carboidrato mais abundante na natureza. Possui função estrutural na célula vegetal, como um componente importante da parede celular. Semelhante ao amido e ao glicogênio em composição, a celulose também é um polímero de glicose, mas formada por ligações tipo b (1,4). Este tipo de ligação glicosídica confere á molécula uma estrutura espacial muito linear, que forma fibras insolúveis em água e não digeríveis pelo ser humano.

 

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Lipídios: Serão eles vilões?


As duas substâncias mais conhecidas dessa categoria orgânica são as gorduras e os óleos. Se por um lado, esses dois tipos de lipídios preocupam muitas pessoas por estarem associadas a altos índices de colesterol no sangue, por outro, eles exercem importantes funções no metabolismo e são fundamentais para a sobrevivência da maioria dos seres vivos. Um dos papéis dos lipídeos é o de funcionar como eficiente reserva energética. Ao serem oxidados nas células, geram praticamente o dobro da quantidade de calorias liberadas na oxidação de igual quantidade de carboidratos. outro papel dos lipídios é o de atuar como eficiente isolante térmico, notadamente nos animais que vivem em regiões frias. Depósitos de gordura favorecem a flutuação em meio aquático; os lipídios são menos densos que a água.
Além desses dois tipos fundamentais de lipídios, existem outros que devem ser lembrados pelas funções que exercem nos seres vivos. São as ceras, os fosfolipídios, os esteróides, as prostaglandinas e os terpenos.

Carboidratos para ganhar massa muscular


Para ganhar massa muscular é necessário consumir, antes do treino, alimentos ricos em carboidratos com curva glicêmica baixa ou moderada. Eles fornecem energia mais lentamente e por mais tempo, o que melhora a resistência do atleta durante a atividade física, treinando melhor e mais tempo sem entrar em exaustão.

Logo após o treino, alimentos ricos em carboidratos de alto índice glicêmico aceleram a recuperação muscular. Um bom suco de laranja, por exemplo, com ou sem suplemento proteico, deve ser ingerido logo após o treino, especialmente durante os primeiros 30 minutos após o fim da atividade, melhorando o desempenho físico.

Carboidratos simples

Os carboidratos simples são alimentos em que os "açúcares", ou carboidratos que possuem, não precisam de muito tempo para serem digeridos, sendo rapidamente absorvidos, indo para o sangue e sendo consumidos. É isso que rapidamente "dá" fome novamente. Alimentos ricos em carboidratos simples estão presentes em alimentos bem doces, como açúcar refinado, pão francês, mel, geleia de frutas, melancia, uva passa, cereais como cornflakes, arroz branco, macarrão cozido sem molho, pipoca ou refrigerantes.
Esses são alimentos classificados como sendo de alto ou moderado índice glicêmico, porque o açúcar deles segue rapidamente para o sangue.

Carboidratos complexos

Carboidratos complexos têm uma digestão mais lenta e, por isso, chega até o sangue mais lentamente, promovendo saciedade por um período maior. São alimentos ideais para os diabéticos e também durante regime de emagrecimento. Eles são, em geral, mais ricos em vitaminas do complexo B, ferro,  fibras, e minerais.
Alguns alimentos ricos em carboidratos complexos são a maçã, a pera, a banana pouco madura (quanto mais madura, mais rica em carboidratos simples), o leite, iogurte, lentilhas, grão de bico, centeio.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Solução tampão



Soluções tampão (química) são soluções que atenuam a variação dos valores de pH (ácido ou básico), mantendo-o aproximadamente constante, mesmo com adição de pequenas quantidades de ácidos ou bases.1
As soluções tampão podem ser formadas por um ácido fraco e um sal formado pela reação desse ácido com uma base forte, ou, então, por uma base fraca e um sal formado pela reação dessa base com um ácido forte. As soluções tampão são usadas sempre que se necessita de um meio com pH aproximadamente constante. Elas são preparadas dissolvendo-se os solutos em água.
Em estudos ligados à medicina e à biologia é muito importante o conceito de solução tampão, pois os fluidos biológicos (animais ou vegetais) são, em geral, meios aquosos tamponados.
Um dos sistemas tampões mais importantes é o do sangue, que permite a manutenção das trocas gasosas e das proteínas (ver desnaturação). O pH do sangue é de 7,4 e o principal sistema tampão é um equilíbrio entre o ácido carbônico e o íon a ele associado, o bicarbonato. Este sistema evita variações de 0.3 unidades de pH as quais poderiam trazer graves consequências ao ser humano. Os tampões, denominação traduzida do original inglês "buffer" (amortecedor), são as substâncias que limitam as variações do pH do sangue e demais líquidos orgânicos, ao se combinarem com os ácidos ou as bases que alcançam aqueles líquidos. As substâncias que constituem os tampões agem aos pares ou, menos comumente, em grupos, constituindo um sistema protetor. Um sistema tampão é constituído por um ácido fraco e o seu sal, formado com uma base forte. O ácido fraco e o sal do sistema tampão, em condições normais, existem em uma relação constante, que o organismo tende a preservar. Se gotejarmos continuamente ácido clorídrico em água durante um intervalo de 90 minutos, verificamos que o pH da água passa de 7 para 1,84. Se administrarmos proporcionalmente, a mesma quantidade de ácido clorídrico a um cão no mesmo período de tempo, verificamos que o pH do sangue do animal passa de 7,44 para 7,14. A diferença de comportamento diante da mistura com o ácido clorídrico reflete a atuação dos sistemas tampão do plasma do animal, que impedem a variação mais acentuada do pH. O sistema tampão do bicarbonato e ácido carbônico corresponde a cerca de 64% do total de tampões. Esse sistema é essencial à regulação do equilíbrio ácido-base, porque o metabolismo celular gera muito ácido como produto final, sob a forma de ácido carbônico.