quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Leucemia linfoide aguda



A leucemia linfóide aguda (LLA) ou leucemia linfoblástica aguda é um câncer dos leucócitos, em sua maioria atinge crianças, caracterizado pela produção maligna de linfócitos imaturos (linfoblastos) na medula óssea.
Na maioria dos casos, a leucemia linfóide aguda invade o sangue com razoável rapidez e pode se espalhar para outras partes do corpo, como os gânglios linfáticos, fígado, baço, sistema nervoso central (cérebro e medula espinhal) e testículos (em homens).
Ao contrário de outros tipos de câncer, a disseminação da LLA para outras partes do corpo não significa que o câncer está em estágio avançado, já que a leucemia aguda, quando diagnosticada, é geralmente encontrada em todo o corpo.
Alguns pacientes com leucemia linfóide aguda tem uma anormalidade genética conhecida como cromossomo Filadélfia, que é gerada erroneamente durante um processo de divisão celular.




Podemos observar no vídeo algumas alterações causadas pela a LLA, que ocorreu no corpo do garoto durante a manifestação da doença.: febre, cansaço, falta de ar, indisposição. etc. Vemos sua origem que caracterizada pela produção maligna de linfócitos imaturos  na medula óssea. 
O vídeo também mostra a importância de procurar um especialista para tratamento, assim como a importância da doação da medula óssea que pode salvar vidas de acordo com a compatibilidade.    
















Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/sobre-o-cancer/1098/135/.Acesso em: 30/10/2013. As 11hs.
Disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=jksK7_B7fXU. Acesso em: 30/10/2013. As 10hs. 



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Alteração histológica provocada pela icterícia

Icterícia refere-se à cor amarela da pele e do branco dos olhos que é causada pelo excesso de bilirrubina no sangue. A bilirrubina é um pigmento normal, amarelo, gerado pelo metabolismo das células vermelhas do sangue. O problema está quando na formação de bilirrubina é maior do que a capacidade do seu fígado de metabolizá-la tornando a criança ictérica.


Os sintomas de um bebê ictérico é pele amarela. Primeiro na face, depois no tórax, no abdômen e, finalmente, nas pernas. Sendo que o branco dos olhos pode também ficar amarelho.
Há vários tipos de icterícia no recém-nascido. Os mais comuns são os seguintes:
 
Icterícia fisiológica (normal):
È  característica própria do bebê que leva a um metabolismo lento da bilirrubina. Geralmente surge entre o 2o e o 4o dias de vida e desaparece entre a 1a e a 2a semana de idade. 
Icterícia da prematuridade:
Freqüente em bebês prematuros uma vez que eles levam muito mais tempo para conseguir excretar a bilirrubina eficazmente. 
Icterícia do leite materno:
Pode ocorrer icterícia causada por substâncias que reduzem a excreção intestinal da bilirrubina. Começa geralmente ao redor dos 4 a 7 dias de vida e pode durar de 3 a 10 semanas.
È uma doença que diagnosticada quanto mais rápido melhor. O bom é que seja logo nas primeiras 24 horas de vida, para que não haja percas irreversível.  














Disponível em: http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?250. Acesso em: 30/10/2013. As 09hs.
Diponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Cy9XQbl1sfQ. Acesso em: 30/10/2013. As 08 hs.








quinta-feira, 24 de outubro de 2013

O limite dos tecidos musculares

A população de idosos vem aumentando consideravelmente nas últimas décadas. O processo de envelhecimento é acompanhado por diversas alterações que causam dano aos diferentes sistemas do organismo. Dentre as principais alterações que surgem com o avanço da idade está o decréscimo da função muscular, que afeta diretamente a capacidade de realizar tarefas do dia-a-dia, diminuindo a independência funcional e, desse modo, refletindo negativamente na qualidade de vida do idoso. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo revisar os principais fatores envolvidos com o prejuízo da função muscular associado ao envelhecimento e a sua influência na qualidade de vida dos indivíduos idosos. Nesta revisão, verificou-se que tanto a força muscular quanto a resistência e a potência sofrem significativa redução com o avançar da idade e que este prejuízo da função muscular pode ser considerado um dos principais fatores que interferem na qualidade de vida do idoso.
Fonte: Google


Disponível em:http://www.upf.br/seer/index.php/rbceh/article/viewArticle/51. Acesso em 24/10/2013. As 21h e 30 mn. 

Um breve olhar dos nossos tecidos


Observamos no vídeo um resumo sobre os tecidos do corpo humano que podem ser classificados em quatro grupos principais: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido muscular e tecido nervoso. 
Tecido epitelial- que são classificados em: epiteliais de revestimentos e epitelial glandular. 
Tecido conjuntivo- que são classificados em conjuntivo frouxo, conjuntivo denso, conjuntivo adiposo, conjuntivo reticular, conjuntivo cartilaginoso, e conjuntivo ósseo. 
Tecidos musculares- são classificados em três: muscular estriado esquelético, muscular estriado cardíaco e muscular liso.
Tecido nervoso- um dos principais componentes são os neurônios, células formadas por um corpo celular de onde partem dois tipos de prolongamentos: dentritos e axônios.



Disponível em: http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Corpo/Organizacao3.php. Acesso em: 24/10/2013. As 21h.
Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9QpWmRbYkhY. Acesso em: 24/10/2013. As 20h.











quarta-feira, 23 de outubro de 2013

A importância do tecido muscular


Ao falarmos em tecidos musculares, logo relacionamo-os a locomoção e outros movimentos do corpo, afinal, eles são de suma importância para um bom funcionamento dos nossos órgãos, do coração como também das artérias. Sabemos que tecidos são um conjunto de células, essas células no tecido muscular são denominadas de fibras musculares ou miócitos, que possuem dois filamentos proteicos: Actina e os de miosina. São estas duas abençoadas proteínas, as responsáveis pela a grande capacidade de contração e distensão das células do tecido muscular.
O vídeo nos dá detalhadamente os três tipos de tecido muscular:
Tecido muscular estriado esquelético;
Recebe o nome de estriado devido a presença de estrias que são transversais. Esse tipo de tecido ocorre nos músculos esqueléticos apresentando contração voluntária (que depende da vontade do indivíduo)
Tecido muscular estriado cardíaco;
Como o próprio nome já diz, esse tipo de tecido ocorre apenas no coração e apresenta contração involuntária, ou seja, não depende da vontade do individuo para se contrair, quem dera fosse voluntario!.  
Tecido muscular liso ou não estriado;
Ocorre nas artérias, sendo responsável pela sua contração, nessas células sua contração é involuntária; ocorre também no esôfago, no estomago, e nos intestinos responsáveis pelos movimentos peristálticos.
Portanto, o tecido muscular exerce função indispensável para um bom funcionamento do nosso corpo. Seríamos inertes, ou até mesmo não conseguiríamos sobreviver com a sua ausência.     






Vídeo disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wS05n2mLJmQ. Acesso em:23/10/2013. As  14h



quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Clonagem





Dolly foi símbolo de tanto destaque e controvérsias porque foi o primeiro mamífero a ser clonado. Tal procedimento foi feito a partir de células adultas: o núcleo de uma célula das glândulas mamárias de uma ovelha adulta da raça Finn Dorset (cabeça branca) foi transferido para um oócito com núcleo removido de uma fêmea da raça Scottish Blackface (cabeça preta). Outra ovelha de cabeça preta gerou Dolly, que nasceu idêntica ao primeiro animal citado.

Vale ressaltar que, para o procedimento, utilizar “mães” de fenótipos distintos foi uma maneira dos cientistas obterem um melhor controle quanto à possibilidade das características destas fêmeas serem misturadas. Este foi feito entre 1995 e 1996, mas foi publicado apenas em 1997.

Em janeiro de 2002 a ovelha foi diagnosticada com uma forma rara de artrite, uma doença que não é comum em indivíduos da mesma espécie com essa idade. Este fato levanta, até o presente, questões quanto aos processos de envelhecimento de mamíferos clonados. Dolly teria sua real idade ou a sua idade real somada com a da Finn Dorset quando doou o núcleo? Dolly morreu com um,a infecção pulmonária incurável após 10 anos de vida. A ciência ainda é muito imatura. Alguns acham que isso é possível também em humanos. A ciência ainda nem descobriu de onde viemos e quer clonar? Não sabemos 10% sobre nós. Pensar em clonar humanos é imaturo, o triste é que mesmo sabendo das triste consequências ainda continuam com esse pensamento ridículo. Eu vejo essa atitude como satisfação de caprichos pessoais.
Fonte:
http://www.brasilescola.com/biologia/ovelha-dolly.htm

sábado, 12 de outubro de 2013

A outra face das células troncos embrionárias.


ASSISTA O VÍDEO TIRE SUAS CONCLUSÕES.

Na postagem anterior falei sobre células troncos embrionárias,(para entender melhor leia a postagem anterior) pois é torno desta que gira a polêmica maior. Para a ciência é um avanço enquanto para outros é uma manipulação da vida humana. 
No Brasil, a Lei Federal 11.105, de 24 de março de 2005, regulamentou as pesquisas nessa área e permite o uso de célula-tronco embrionária para pesquisa e terapia. Essas células devem ser obtidas de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro, não utilizados no procedimento, devem ser embriões inviáveis e que tenham sido mantidos congelados por mais de três anos. É obrigatória a obediência às seguintes condições: haver consentimento dos genitores, bem como a submissão prévia dos projetos à apreciação e aprovação dos respectivos comitês de ética em pesquisa. A lei veta a comercialização de material biológico para esse uso. Vale ressaltar que a clonagem humana foi proibida pela mesma lei.
Diante dessa controvérsia moral e política, desejo deixar minha opinião expressa: Eu concordo com as pesquisas e exploração das células tronco desde que não sejam embrionárias. Talvez esteja pensando: Ele é um religioso. Caso tenha pensado assim, não se trata disso. Sou um defensor da vida humana. Como estudante de Biologia sei que ela assim como a genética e embriologia, comprova com muitas documentações que a vida começa na concepção e ela é contínua quer intra ou extra uterina até a morte. Isso significa que o embrião é um humano. Hoje existe defensorias para tudo: para animais, plantas etc.( O que não é errado). No entanto, onde está a defesa pela a vida humana?
Não temos dúvidas que o uso dessas células(NÃO EMBRIONÁRIAS), ajudará muito a humanidade, mas não concordo com um grupo de cientistas que querem satisfazer seu caprichos com clonagem. Eles só falam dos benefícios. E as outras consequências? Como doenças ainda nunca vista antes poder aparecer entre a humanidade? e doenças morfológicas?. 
Segundo a lei federal, Os embriões utilizados nessa pesquisa devem ser embriões inviáveis e que tenham sido mantidos congelados por mais de três anos. Leia o texto abaixo e tire suas conclusões.


Um menino “descongelado”
O caso do Vinícius, para exemplificar com um caso brasileiro, é uma maravilha da natureza para contrariar os promotores do aborto. O embrião ficou 8 anos congelado e, tendo sido implantado no útero de sua mãe, nasceu um belo e saudável menino, inteiramente normal, hoje com 1 ano de vida feliz na cidade de Mirassol (SP). Os promotores da liquidação dos embriões congelados devem entender que, muito além de pensar em produzir algum bem aos enfermos, acima de tudo está a vida, que não pode ser tirada para alegrar algum enfermo. Há outros meios para alegrá-los, mas não à custa de homicídios. Eu, apesar de ter ficado com nojo dos ministros que votaram a favor das pesquisas com células-tronco de embriões humanos, rezo por eles. Para que enxerguem o horror que fizeram e voltem atrás, pois, a continuar assim, quantos outros milhares (milhões?) de Vinícius não serão mortos? Que País é esse? “Neste País” há lei para defender os ovos das tartarugas, os fetos das baleias, as cascas de árvores nativas, etc., mas não existe lei para defender o feto de um ser humano! Pior ainda, há lei para destruir fetos humanos. Pobre Brasil, onde são crimes certas destruições ao meio-ambiente (crimes ditos “ambientais”...), mas não é crime a destruição de fetos humanos! Acordem, Senhores ministros! Acordem, cientistas sem coração! Cientistas que têm inteligência para clonar uma ovelhinha Dolly (apesar de já nascer velhinha e morrer em pouco tempo), mas não têm coração humano.
     Fonte: http://www.catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=7B8D7AB0-3048-313C-2ED25808A37DA31C&mes=Agosto2008. Acessado em: 12/10/2013. As 15h.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Células troncos embrionárias

                                 Foto de Célula-Tronco embrionária (ampliada por microscópio)

As células-tronco, também conhecidas como células estaminais, são indiferenciadas (não possuem uma função determinada) e se caracterizam pela capacidade de se transformar em diversos tipos de tecidos que formam o corpo humano.

Células tronco embrionárias

São células derivadas da massa celular interna do blastócito, que é um embrião formado aproximadamente 5 dias após a fecundação. Essas células contêm uma grande capacidade de diferenciação, podendo dar origem a todos os tecidos do corpo, quando recebem o estímulo necessário. São classificadas como totipotentes ou pluripotentes.
As células-tronco embrionárias têm a capacidade de se diferenciar em diversos tipos celulares, como tecido sanguíneo,ósseo, muscular, epitelial, etc. Nos organismos adultos, as células-tronco tema função de reparar os danos celulares do organismo.
A utilização dessas células com fins terapêuticos tem se tornado cada vez mais promissora, principalmente para pessoas com doenças degenerativas e com danos ao sistema nervoso. Também são muito úteis no combate às doenças cardiovasculares, neurodegererativas, mal de Parkinson, diabetes juvenil e lesões na medula.

Brasil terá primeiro teste clínico com células embrionárias

Pacientes afetados pela principal doença causadora de cegueira entre idosos deverão ser os primeiros brasileiros a receber uma terapia baseada em células-tronco embrionárias, provavelmente no ano que vem.
Detalhes do projeto, uma parceria entre a Universidade do Sul da Califórnia e a Unifesp, serão apresentados na reunião da Fesbe (Federação de Sociedades de Biologia Experimental), que começa hoje em Caxambu (MG).
"É um teste inicial que vai avaliar apenas a segurança, mas pelo menos é algo promissor para doenças que não têm tratamento eficaz", disse à Folha o oftalmologista Rodrigo Brant, da Unifesp.
O alvo da estratégia é a degeneração macular relacionada à idade, que costuma afetar maiores de 65 anos.
Tudo começa numa camada de células conhecida como epitélio pigmentar. Colada à retina, ela é responsável pela "faxina" de subprodutos das células da retina. "Depois de uma certa idade, às vezes ela deixa de funcionar como deveria", diz Brant.
Resultado: acúmulo dessa "tralha" celular, atrapalhando a visão, chegando a tornar a pessoa incapaz de ler.
O que os pesquisadores descobriram é que as células-tronco embrionárias (obtidas de embriões com poucos dias de vida e com a capacidade de assumir a função de qualquer tecido do corpo) podem se transformar em epitélio pigmentar sem praticamente nenhuma intervenção extra.
Após anos de cultivo dessas células in vitro, já existem até linhagens ("famílias" celulares) comerciais de epitélio pigmentar, conta ele. "São elas que nós deveremos usar, até para manter a padronização com nossos colegas da Califórnia", diz Brant.
Os embriões humanos a partir dos quais elas foram derivadas foram destruídos nos EUA há anos --embriões descartados no Brasil não serão usados na pesquisa. Aqui, só embriões inviáveis ou congelados por mais de três anos em clínicas de fertilização podem ser usados em estudos.

Fonte: Folha de São Paulo.  Publicado em:09 de outubro de 2013.


segunda-feira, 7 de outubro de 2013

FECUNDAÇÃO DE GÊMEOS




O comportamento da sociedade moderna e a sua relação com o nascimento de gêmeos, cada vez mais comum no Brasil e no mundo. Mas antes de analisar como isso acontece, é preciso entender o que são gêmeos e como eles se formam.

Gêmeos são irmãos que nasceram de uma mesma gestação e que podem ser idênticos ou não. Pode ser o gêmeo monozigótico e o dizigótico. Quando é formado apenas um zigoto, é o monozigótico. A mulher libera um óvulo e o espermatozóde penetra neste óvulo, são os gêmeos idênticos. Mas tem aqueles gêmeos que é menino e menina ou dois meninos não parecidos; é o gêmeo dizigótico, quando a mulher libera mais de um óvulo durante aquela ovulação. Se a mulher liberou dois óvulos e houver duas fecundações, vão se formar dois zigotos.

É importante saber que uma gravidez só acontece quando um óvulo recebe um espermatozoide  "Vários espermatozoides no mesmo óvulo não formam bebês, formariam um ser anômalo, triploide  que não desenvolve. Quando acontece o gêmeo é o que a gente chama de poliembrionia, não poliespermia. Poliembrionia é quando eu tenho mais de um embrião, a partir de um zigoto. O gêmeo monozigótico chamamos de poliembrionia.

Podemos dizer que um gêmeo é clone do outro. Um gêmeo monozigótico é clone do outro, clone perfeito, natural. Essa história de que o homem aprendeu a fazer clone do outro, aprendeu... Mas a natureza sempre fez e fará. O clone natural é o gêmeo monozigótico ou univitelino.

Afinal, porque esse tipo de gravidez é cada vez mais comum? A fertilidade diminui a partir de certa idade e esse aumento na infertilidade faz com que muitos casais só resolvam ter filhos quando a mulher já tem mais de 30, 35, 40 anos, e isso dificulta. Às vezes vem o caso da reprodução assistida, que é quando o médico entra para dar uma mãozinha", conta o professor.

A reprodução assistida pode ser feita de três formas: coito programado, a inseminação intra-uterina e a fertilização in vitro, o famoso bebê de proveta. "Pode ser desde ajudar implantando espermatozóide no útero para promover a fecundação natural, estimulando a ovulação através de medicação. Mas também tem o caso do bebê de proveta, que é pegar o espermatozóide do marido, pegar o óvulo da mulher, tirar o óvulo do ovário e no laboratório juntar os dois.
Fertilização in vitro já é um procedimento de alta complexidade. Ela induz também com medicações diferentes e os folículos são aspirados com ultrassom. Pegamos o óvulo, levamos para o laboratório e aí a fecundação ocorre no laboratório, in vitro. Aí depois transferimos os embriões para o útero.
A busca cada vez maior por esses métodos de fertilização faz com que o número de nascimentos de gêmeos aumente. Como vai ser implantado, existe uma possibilidade de não vingar, de não desenvolver dentro do útero, ser rejeitado e sair. Normalmente, implanta dois fica um, implanta três fica um, mas podem ficar dois, podem ficar três. É possível haver gravidez gemelar nesse caso de gêmeos dizigóticos, é bem mais comum isso, por múltipla implantação.